Remoção cirúrgica pode ser o melhor tratamento para câncer de pele

A campanha Dezembro Laranja tem como objetivo alertar para os perigos de se expor ao sol sem controle. A exposição ao sol de forma inadequada pode trazer inúmeros prejuízos à saúde, além de ser responsável pelo câncer de maior incidência no Brasil, o câncer da pele. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a estimativa de novos casos para 2016 é de 5.760 pacientes, sendo 3 mil homens e 2.670 mulheres.

“As causas para o carcinoma basocelular (CBC), o mais frequente, e o carcinoma espino-celular (CEC) estão ligadas à exposição excessiva e desprotegida ao sol. Quanto ao melanoma, o tipo mais grave e eventualmente fatal de câncer de pele, não sabemos exatamente todos os fatores que exercem influência em seu surgimento, visto que são registrados casos da doença em regiões do corpo onde não há exposição solar, como plantas dos pés, nádegas e órgãos genitais”, explica o cirurgião plástico Alexandre Audi.

O câncer de pele, depois de diagnosticado, tem na remoção cirúrgica o procedimento mais indicado. Para os tipos CBC e CEC, a cirurgia significa a cura.

Em muitos casos são necessárias técnicas da cirurgia plástica para a reconstrução do tecido que foi afetado pelo câncer. Já no caso do melanoma, é preciso que o tecido retirado seja analisado para verificar necessidade de tratamentos complementares, como quimioterapia.

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